O sol se desdobra em cores
no verde dorso das folhas
e me toca como se eu fora
um fruto maduro
uma semente de amor
Funde-se com as sombras, nos meus sonhos travessos
e invade minh'alma na horas de solitude
Serei então ao sol
o mel transparente e os vestígios dos beijos
Em tua lembrança...
Por Claude Bloc
4 comentários:
Claud, vejo com alegria seu proguesso em fotografias! A poesia está bem casada com as imagens, mas, o final da poesia, foi a parte mais arrebatadora, sem dúvida!
Obrigado pelo comentário sobre meu ensaio! E, sendtimos mesmo foi sua falta!
Abração, grandão mesmo tá?
Gostei da foto do cogumelo (se for um, rsrsrsrsrs) e a coitada da abelha caio na pinga num foi? rsrsrssrs, abraça pra tu, valeu
Pachelly,
De alguma coisa tem servido a minha observação do mundo através das lentes de quem ama a fotografia... e dos mestres como você...
A gente apura a objetiva e aprende a captar não apenas o instante, mas o que está por trás da imagem. O que diz a imagem que as palavras não dizem... é isso!
Agradeço a você pelo incentivo (indubitavelmente).
Abraço
Claude
Lu,
Aprecio deveras suas fotos, apenas sou uma amadora com câmera de poucos pixels... e não tenho a técnica como bagagem pra comentar seu trabalho. Mas como foto também é poesia, digo que aprecio o que é belo, e suas fotos o são.
Bom, aquilo lá é um cogumelo nascido no tronco de uma árvore. A parte de baixo onde aperecem as estrias...
Quanto à abelhinha, felizmente não mergulhou. Rejeitou o guaraná, acho que queria pinga mesmo... (risos)
Abraço,
Claude
Postar um comentário