Sob o batuque de uma animada charanga, o Hino do Crato foi entoado e ecoou na tarde de domingo com vibração, alegria! E não era pra menos, no time da casa venceu o Barbalhense pelo placar de 4 x 3, numa partida bem disputada, chegando a serem marcadas 4 penalidades máximas! Eu que nunca havia ido ao Mirandão, confesso que fiquei empolgado com a empolgação da torcida pelo seu clube querido! De cara encontrei o grande artista, Luis Carlos Salatiel, amigo de tantas jornadas, que me deu as coordenadas, onde comprar ingresso, onde acessar, rs rs rs... E, uma vez lá dentro do Grande Miranda, o pessoal da portaria me foram simpáticos e me facilitaram um bom acesso para fotografar. Vi que muita gente boa, amiga, como: Pastor, o amigo e colega de classe, Jackson Antero do IBAMA, Professor Rafael Dias, dentre tantos... Mulheres, crianças que fazem da tarde de domingo, um ponto de encontro. Bacana isso! Senti-me num ambiente familiar! Parabéns aos organizadores, penso voltar outras vezes!
A galera na expectativa, impulsiona o esquadrão azul rumo a vitória!
Cobrança de pênalti, depois foi correr pro abraço!
Aí, foi só comemorar e estender a bela bandeirona do timão querido!
Faço saber que estou confeccionando um mine álbum com imagens do Crato, sob o título: “Crato, “quem já te viu, ó não te esqueces mais”. O mine álbum, é composto de 50 fotografias mesclando imagens da cidade com outras colhidas em toda extensão do município. Funciona como um produto artesanal, uma lembrança muito adequada para dar como presente ou ser adquirido por turistas em visita à cidade.
Interessados passar email: pjamaca@bol.com.br ou, ligar para: 3521.0831
Venda sob encomenda.
Fotos: Pachelly Jamacaru
"Direitos reservados"
4 comentários:
Belo tema que explorou Pachelly!! Gostei do colorido das fotos noturnas e o P&B trouxe um pouco da imagem dos jogos do passado. Merece um ensaio maior hehehe!! Abraços e boas fotos!!
Realmente o P & B nos remete ao canal 100, com clima de futebol de época!
Abraço
Essa câmera do Pachelly, tenho notado, faz um pré-processamento interno nas imagens, tornando as cores bem mais saturadas e no tamanho não usual que são múltiplos de 640X480, o que faz as fotos ficarem mais para quadradas do que as minhas por exemplo, que ficam mais retangulares. Nesta primeira foto, por exemplo, noto umas cores um tanto irreais para a situação, que agrada muito a quem vê, mas há um processamento interno na própria máquina. Tem que ver, Pachelly, qual é o Preset que vc tá usando pra fazer essas fotos. Essas câmeras vem com pre-processamento nos programas, que é preciso desligar todos para ficar mais reais as cores, que são mais mortas.
Mas os ângulos, as tomadas estão excelentes, como eu frisei lá no Blog do Crato.
Um grande abraço,
Dihelson Mendonça
Dihelson, desde quando cores mortas são sinônimas de fotos tecnicamente resolvidas, ou de que cores vivas não o são? Na era analógica era perfeitamente aceitável o uso de filtros corretivos, aquecedores, difusores, conversores, etc., e, nunca se questionou as autenticidades da imagem!E, mesmo na era digital! Isso porque cada profissional sabe a aplicabilidade de seu equipamento! Vc bem sabe, acredito, que existem fotos com tons quentes e frios, luz fluorescentes e alógenas, se o fotógrafo for leigo ele não fará a devida correção! Cada fabricante de equipamento fotográfico apresenta ao consumidor uma gama de recursos que vão de encontro aos anseios e personalidade de cada fotógrafo. Não deixa de ser uma ilusão achar que o mais perfeito equipamento fotográfico imitará a ótica natural.
Tire pelo seguinte exemplo: Ao elaborar um arranjo musical vc dispõe em seus teclados de enes tons sampleados de um mesmo instrumento, vc como profundo conhecedor de seu equipamento sabe qual deles aplicar conforme a sua preferência ou necessidade, do contrário, não teríamos Dihelson como arranjador com o reconhecimento que tem! O mesmo se dá na fotografia onde temos opções por tons neutros, vivos, sépias, “Preto & Branco” ou, preto e branco é natural?
Vi inúmeras reportagens e/ou depoimentos, onde Salgado, Santana e outros mais, cobram de sua equipe de colaboradores, pela gama de tom que preferem, pela densidade, pela saturação de cores e muitos outros itens. Porque uma foto só no equipamento fotográfico não é a última palavra, senão não, não existiriam os peritos técnicos dos laboratórios.
Lembrando que uma foto jamais será a mesma ainda que tirada no mesmo lugar com equipamentos distintos, horários diferenciados, por outro fotógrafo. Não posso fazer nada quanto ao tamanho quadrangular de meu equipamento. Agora, quanto à interpretação da cena, Dihelson é Dihelson, Pachelly é Pachelly, Salgado é Salgado, Marquinho é Marquinho, Nívia é Nívia e por aí vai. Se vir aqui, te mostro que o tratamento que dou às minhas fotos, é básico básico.
Abração rapaz! Estamos dando por falta de suas belas imagens por aqui!!!
Postar um comentário