Hence, there´s no possibility of the undesirable!
undestructive am I into my fragile soul
sobber up with so many things I´ve drawn
drunk of life, lost in the champs of my own
Curtains rot by the sounds of bricks
dropped shadows emerge from the sudden lights
My heart is a monster who flies and fights
Hard and soft like a bunch of sheeps
Seasons indulge unto me in silence
while prying eyes chant to all forgotten eras
Mute is the second. There ain´t a word to spell...
The universe is confined unto this room
and even though screaming sounds of doom
My heart still beats, drunk on dreams one day I felt
Dedicated to a great friend of mine, Wilson Bernardo.
By: Dihelson Mendonça
3 comentários:
Dihelson,
É com este olhar que farei a sua entrevista! Dihelson, um retratista vocacionado, sensível, caprichoso!
A fotografia sempre foi questionada como arte. Os retratistas a popularizaram e hoje tem grandes nomes nesta modalidade, a exemplo de: Marcio Scavone, August Sander, o próprio Salgado e todos nós, mas alguns têm predileção e muito mais, vocação!
Vendo esta primeira foto do Bernardo, de uma beleza e conjunto técnico e artístico, que fiquei convencido de que retratos são artes, verdadeiramente!
Aguarde a entrevista, conforme combinado.
Grande Abraço
Obrigado, meu querido Pachelly,
Como sempre falo, vindo de um professor deste nível, todo elogio E CRÍTICA também, é bem vindo.
Sempre apreciei a sua educação em tratar os colegas fotógrafos sendo discreto, nunca falando mal de colegas, e elogiando o que aprecia e o que pode ser aproveitado. Da mesma forma, como um mestre e amigo, sem qualquer inveja dos outros, sabe ensinar a arte da fotografia como poucos, sendo tolerante e atencioso para com os iniciantes, mesmo no turbilhão de erros que cometem, procura ver não os erros, mas os acertos que os alunos faz. Só isso já o tornaria um mestre inigualável. Essa é a forma ideal de ensinar TUDO na vida.
Pois enquanto muitos só sabem criticar, ao contrário, você fala com uma voz terna, mansa, = sem dar conselhos =,( o que entristeceria os alunos ), mas com a mais gentil das formas de ensinar, como quem passa a mão na cabeça de um pássaro para não o assustar, sabe ensinar de maneira que a pessoa aprenda sem se desestimular com os erros cometidos.
Isso é fantástico, pois só estimula quem ama a Fotografia enquanto arte, e do topo de onde você observa o mundo da fotografia, nos faz pensar até por alguns instantes, que somos capazes também de chegar lá algum dia.
Se eu algum dia me tornar um professor, gostaria de ter essa sua serenidade, esse respeito aos mais simples, a paciência e essa simplicidade que só as grandes almas possuem.
Muito obrigado, e aguardo o seu contato para a entrevista. Pode marcar. Vou tentar me preparar.
Dihelson Mendonça
Sinto-me profundamente emocionado com suas palavras! Qualquer coisa a mais que eu diga agora, não seria maior do que o embargo emotivo!
Obrigado Amigo Maestro!
Abração
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