espalham-se em mim folhas semelhantes
complicados gráficos de minha inquietude
mas não tenho frio
vejo apenas as árvores à contraluz
nômades em minha memória
aspiro a sabedoria da tarde,
a argúcia da manhã
arte dos insuspeitos ofícios do coração
.
amar, amar a mata,
os cheiros insistentes das coisas silvestres
a paisagem envolvida
da solidão perfumada da terra
os cheiros insistentes das coisas silvestres
a paisagem envolvida
da solidão perfumada da terra
e tudo vai sucumbindo
ao medo da recente noite.
ao medo da recente noite.
ou a mágica vida das linhas da mão
apenas sei que a mata me pertence
que me conforta
como essas coisas
que surgem de repente
apenas sei que a mata me pertence
que me conforta
como essas coisas
que surgem de repente
em nosso círculo
iluminadas por dentro...
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Texto e fotos por Claude Bloc
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Texto e fotos por Claude Bloc
Um comentário:
Ainda sem o meu computador, mas passando aqui pela lans house só apreciar e agradecer pelos lindos trabalhos postados.
Gostei das matizes azuis/roxos, em capturados e adornado pela inconfudível poesia da autora!
Abração, bom feriado!
PAchelly
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