onde meus pés percorrem a via-láctea dos asfaltos
acordando sombras sonolents de eras longínquas
que se esgueiram por entre pálidos becos...
Mas a alma é livre como um barco
que dança ao sabor das marés
percorre impávido, diluindo suas cores
singrando mares, em ávido gozo
que dança ao sabor das marés
percorre impávido, diluindo suas cores
singrando mares, em ávido gozo
Estátuas flutuam ao sabor da escuridão
Já não são apenas reflexos
são vozes surdas perdidas
na imensidão de uma eternidade contida
e registradas pelo olho fatal que as observa
4 comentários:
Temos que a fotografia fala por si, mas em certas ocasiões, nada como um belo e profundo texto alinhavando o pensamento do autor, externando o coração de sua alma!
Dihelson é multiplo, sem descuidar de nenhuma de suas criaturas criadas com criatividade!
Obrigado pela dedicação, muito obrigado!
Bom dia Maestro, abraços!
Obrigado a você, Mestre!
Você merece!
Sobre "aquele" outro assunto, estou aguardando uma resposta. ontem falei com o Dr. Cícero que me garantiu que vai providenciar.
Abraços,
Dihelson Mendonça
Beleza, tomara que ele não só diga, resolva, eh eh!
E a entrevista homi! Não precisa esvrever laudas... Aguardo ok?
Abraços
Ok, vou responder.
Rapaz, estou com um problema que parece ser uma contração muscular por algum esforço rápido, ou dor diafragmática de forma que estou quase imóvel e as costas doem muito. Estou quase impossibilitado de usar um computador. PENSE NUMA DOR!
É UMA COMPUTADOR mesmo...rs rs
Só doi quando eu respiro, se piorar vou ter que ir ao médico. Está quase insuportável.
Abraço
Dihelson Mendonça
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